Tudo(ou quase) sobre: Aniversários!

Bolos, salgadinhos, docinhos, refrigerantes e música... Isso é um aniversário, pessoas!

Ér... Bom dia, boa tarde, boa noite para os meus leitores. (são tantos...)
Hoje desabafarei sobre um assunto bem comum, e mesmo muito adorado por todos, os benditos aniversários!
Porque as pessoas gostam tanto de ir a um? Porque umas esquecem tão facilmente a data do aniversário dos outras? Porque é que em uma festa dessas sempre acontece uma besteira? Porque eu particularmente odeio meu aniversário?
Festas de aniversário são ótimas.
Sabe, quer dizer, algumas. Festas de velho são chatas.
Enfim, essas festas são tão empolgantes por serem simples e divertidas.
Bom, você chega numa dessas, deixa o presente numa sacola ou o que for, onde estejam os presentes, é recepcionado pelo dono da festa e... Acabou! Vá se divertir, sei lá, fazer qualquer merd*, e depois volte pra bater o tão famigerado “parabéns” e abraçar o aniversariante. Novamente, é o fim. Resumindo, numa festa dessas toda a diversão é por sua conta, o que é legal, na verdade. Sabe, muitas (tirando os “quinzolas”, logicamente) não tem atrações ou coisas elaboradas de entretenimento, só música, comida e pessoas.
E sobre o nosso aniversário? Todo ano uma festa pra dizer “Hey, você está ficando mais velho!”. Sei lá, muitos adoram. Eu nunca gostei. Não tenho um motivo concreto pra isso, mas sabe, organizar uma festa dessas é cansativo. Eu prefiro participar de uma.
Uma vez, era 15 de junho, estava eu, no meio da empolgante aula de matemática, quando me chega um papel. Não lembro exatamente o que estava escrito nele, a pessoa que me mandou até me perdoe por isso, mas nele estavam escritas palavras lindas, parte assim:
“Queria poder falar, mas estamos na aula, e eu queria te dar parabéns na hora em que você nasceu. São 11:45, então... Feliz aniversário!”
Isso foi uma das coisas mais perfeitas e lindas que alguém já fez por mim.
Bom, nesse mesmo dia, 15 de junho, eu ouvi algo meio estranho no alto-falante do colégio, a qual também não me recordo, mas era mais ou menos assim:
“A aluna ------- ------ (prefiro não dizer nomes) deseja ao aluno Inaldo Avelar um feliz aniversário.”
Perdoem-me pelo palavrão, mas... Put* que pariu.
Eu só não chorei pois preferi manter a postura.
Foi um dos melhores dias da minha vida, e você ai que está lendo, a qual prefiro não dizer o nome, muito obrigado.

NOTA¹: Bem pessoal, não dará pra terminar esse post hoje, pois estou sem tempo, então vou dividi-lo em duas ou mais partes pra completar meu raciocínio sobre os
aniversários.
NOTA²: Desculpem-me por esse tempo sem posts. Deu um pequeno problema no meu bendito notebook, que já foi resolvido.